domingo, 27 de março de 2011

História da Administração

A administração começou a nascer como corpo independente de conhecimentos na Europa do século XVIII, durante a Revolução Industrial. Naquela época, as primeiras fábricas modernas começaram a colocar em prática diversos conceitos que se tornariam universais nos séculos seguintes. Um desses conceitos era a divisão do trabalho. No livro "A riqueza das nações", de 1776, Adam Smith evidenciou as vantagens do princípio da divisão do trabalho. Ele acentuou que operários especializados poderiam ser mais eficiente, fabricando quantidade muito maior de alfinetes do que cada um tivesse que fabricar o alfinete completo.

Não foram as fábricas do século XVIII nem Adam Smith que inventou a divisão do trabalho. No entanto, a Revolução Industrial teve papel marcante na disseminação dessa prática. A partir do início do século XX, a organização eficiente do trabalho nas empresas tornou-se a base do desenvolvimento de teoria e da prática da administração. Muitas pessoas e grupos participaram desse processo. Eram pesquisadores e estudiosos, como Frederick Taylor, industriais como Henry Ford; executivos, como Henry Fayol; cientistas como Max Weber.

Não foram as fábricas do século XVIII nem Adam Smith que inventou a divisão do trabalho. No entanto, a Revolução Industrial teve papel marcante na disseminação dessa prática. A partir do início do século XX, a organização eficiente do trabalho nas empresas tornou-se a base do desenvolvimento de teoria e da prática da administração. Muitas pessoas e grupos participaram desse processo. Eram pesquisadores e estudiosos, como Frederick Taylor, industriais como Henry Ford; executivos, como Henry Fayol; cientistas como Max Weber.


Origens da Abordagem Clássica da Administração


As origens da Abordagem Clássica da Administração remontam as consequências geradas pela Revolução Industrial e podem ser resumidas em dois fatores genéricos:

1) Crescimento acelerado e desorganizados das empresas: Ocasionou uma gradativa complexidade em sua administração exigindo uma abordagem científica mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes. o aumento da dimensão das empresas leva a substituição das teorias de caráter totalizante e global por teorias microindustriais de alcances médio e parcial como veremos mais adiante. Com a grande empresa de dimensões mais amplas surgem as condições iniciais de planejamento da produção, reduzindo a improvisação.

2) Necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações: No sentido de se obter o melhor rendimento possível dos recursos e fazer face a concorrência e a competição que se avolumavam entre as empresas. Com a substituição do capitalismo liberal pelos monopólios, instala-se nos Estados Unidos , entre 1880 e 1890, a produção em massa, aumentando o número de assalariados nas indústrias, tornando-se necessário evitar o desperdício e economizar mão-de-obra. Surge a divisão do trabalho entre os que pensam e os que executam. Os primeiros fixam os padrões de produção, descrevem os cargos, fixam funções, estudam métodos de Administração e normas de trabalho, criando condições econômicas e técnicas para o surgimento do Taylorismo nos Estados Unidos e do Faylorismo na Europa.

O panorama do inicio do século XX, tinha as características e elementos para inspirar a criação de uma Ciência da Administração, visto que, havia:

· Uma imensa variedade de empresas com tamanhos diferenciados,

· Problemas de baixo rendimentos de recursos utilizados,

· Desperdício de materiais,

· Insatisfação generalizada entre os operários,

· Intensa concorrência,

· Alto volume de perdas por decisões mal formuladas, etc

O objetivo fundamental, para os engenheiros, era desenvolver uma Ciência da Administração, cujos princípios, em substituição as leis científicas, pudessem ser aplicados para resolver os problemas das organizações.


EXTRAIDO DE: FILODOFOS DA ADM , http://adm2006.tripod.com/

sábado, 19 de março de 2011

A Teoria da Administração Científica

Frederick Winslow Taylor (Filadélfia, 20 de Março de 1856 — Filadélfia, 21 de Março de 1915) mais conhecido por F. W. Taylor, foi um engenheiro mecânico estadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. É considerado o "Pai da Administração Científica" por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.

A Revolução Industrial

 Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII expandiu a partir do século XIX. A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnologicas com profundo impacto no processo produtivo em nível economico e social.
 As principais caracteristicas foram as mudanças na forma de trabalho,passando do manufaturado para a produçãi em massa que gerou mudanças, tanto economicas como social.
 A primeira fase ocorreu entre 1760 a 1850 apenas na Inglaterra com destaque para a produção de bens de consumo especialmente texteis e a energia a vapor. Na segunda fase que ocorreu  entre 1850 a 1900 a revoluão se espalha pela Europa, América e Ásia.Com isso a concorrência cresce,as industrias se desenvolvem, as ferrovias se expandem, surge novas formas de energia e o sistema de comunicação se moderniza.
 A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente,barateando a preço estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo aos poucos
a mão-de-obra humana. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituidos por máquinas e rôbos. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e muita capacidade.
 Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.




quinta-feira, 17 de março de 2011

Qual a influência da revolução industrial na administração?

A Revolução Industrial criou o contexto perfeito para a aplicação das primeiras Teorias da Administração, sendo este respaldado nos avanços tecnológicos nos processos de produção alcançados até então, da construção e utilização das máquinas, e da crescente legislação para defesa do trabalhador.
Portanto, a Revolução Industrial foi decorrente da necessidade dos empresários, de atender a demanda em expansão. A administração deve tão somente à Revolução Industrial o conceito de organização da empresa moderna, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um industrial de produção.




Esse video é uma explicação rápida do que seria a Revolução Industrial

sexta-feira, 4 de março de 2011

Sintese de efetividade

A efetividade e a soma de eficiência e eficácia, com esses dois processos você conseguira atingir seus objetivos, mas você pode também atingir seus objetivos sendo somente eficaz o processo pode não ter sido bem feito, mas você obtém o resultado final desejado.

A importancia de se aprender administração

A importância de se estuda a administração e cada vez mais notada quando são olhados os índices de empresas que se fecham todos os anos, isso por não terem um profissional que saiba gerir as empresas nesse mercado cada vez mais exigente e competitivo. Um profissional bem formado saberá tomar decisões de forma que não tenha surpresas internas ou externas. E muito importante saber todos seus recursos e como geri-los, e também saber o que o mercado esta necessitando pra assim alcançar seus objetivos.

terça-feira, 1 de março de 2011

CULTURA ORGANIZACIONAL

por Joana d’Arc Bicalho Félix


Toda empresa possui um conjunto de crenças, valores e princípios que norteiam a postura e conduta de seus colaboradores. Trata-se da Cultura Organizacional. Em muitas empresas esta é explicitada e disseminada. Os valores e princípios são declarados, conhecidos por todos, sempre lembrados nas ações e compartilhados.
A existência de um consenso sobre o propósito de ser da organização proporciona a convergência de esforços, facilitando que elas sejam bem-sucedidas. Os princípios e valores organizacionais “são os ideais eternos, servindo de orientação e inspiração para todas as gerações futuras de pessoas da organização. Referem-se a conceitos dos quais não se está disposto a abrir mão, como ética e honestidade, e a valores como transparência e respeito” (Chiavenato:2003;p.69). Estes fazem parte do Planejamento Estratégico da empresa.
As empresas que declaram seus princípios e crenças possuem clara orientação em suas políticas e processos, permitindo aos colaboradores conduzir suas atividades para construção da organização que se deseja. O mais difícil, porém, é estabelecer mecanismos práticos que disseminem, consolidem e mantenham todos os colaboradores em sintonia.
Muitas vezes percebe-se nas grandes empresas a cultura organizacional não explicitada, ou informal. As organizações, ou departamentos, por serem realidades humanas, sociais e históricas, geram a sua própria cultura, que se exprime por uma série de sinais e posturas conduzindo decisões operacionais ou estratégicas, tomadas no interior da organização.
Um exemplo de sucesso, estudo de caso de vários autores é o da empresa Natura. Possuindo um “exército” de mais de meio milhão de consultoras espalhadas de norte a sul do país, não tendo sequer uma loja, consegue manter sua imagem e Cultura Organizacional uníssona. Ela vende não somente produtos de beleza, mas um conceito de Bem Estar Bem, uma relação de bem-estar do indivíduo consigo próprio. Essa cultura só é possível graças a estímulos constantes, e uma postura empresarial de exemplo, em que vende a imagem de empresa que pratica o Bem, em todos os níveis de seus relacionamentos o que inclui Estar Bem com o meio-ambiente

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO


A importância da área da Comunicação nas organizações cresce na medida em que se descobrem as possibilidades, potencialidades e oportunidades dela advindas. A gestão que leva em conta a compreensão sobre a percepção do público interno e dos clientes, a respeito da organização, ganha confiança, preferência de marca e fidelidade dos consumidores. Comunicação Organizacional é a troca de informações no ambiente interno e externo da empresa.
São três as frentes de trabalho da Comunicação Organizacional:
  • Comunicação mercadológica, ou institucional
  • Comunicação interna e
  • Comunicação administrativa operacional
Comunicação Organizacional é, assim, o processo da comunicação entre todos os agentes envolvidos com a organização, seja esta uma empresa privada, pública, ou do terceiro setor.

Organizações

  Entende-se que organização é a junção de meios técnicos, com a aplicação dos recursos disponiveis,seja ele subdivididos por meio da intervenção direta de pessoal.
  Conta-se também com definições básicas que procedem de metas e objetivos a curto e longo prazo e quais os métodos ou serem utilização para a realização desse projeto.Para se formar uma organização sólida é necessario estar atento as tendências do mercado.
Para a construção de organização tende se levar em conta, um dos principios da solidificação da empresa, a gestão de pessoas,que é uma das ferramentas básicas para tentar acompanhar a constante mudança que as pessoas passam.